No perceve adivinha-se um universo de vida contemplativa, o altivo silêncio, a inamovível tranquilidade daquele que vive o ciclo da sua existência acima do fragor das ondas, da agitação rumorejante do mar.
Começando por uma vida nómada, típica do estado larvar, o o perceve capitula perante a sua terra prometida, o seu local de fixação perene, como se de réplica da humana narrativa se tratasse.
A galeria de imagens abaixo celebra os Guerreiros do Mar. Uma metáfora poderosa sobre a luta entre o homem e o mar, quando à pesca do perceve.
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